Se hoje tivesse que definir meu coração o compararia com uma floresta, já que não encontro um melhor termo para definir como me sinto a não ser dizer que estou devastada, vejo o verde que antes pulsava em mim sumir com velocidade, os rios onde meu sangue circulava começam a secar, há indícios de desertificação, após um bom tempo tentando repará-lo, plantando com esperança pequenas mudas, sinto mãos arrancá-las de forma crua, puxando-as pelas raízes até que não sobre sinal de vida. Os argumentos humanos para isso são sempre os mesmos, vocês os conhecem bem.